Marketing do Fla estaciona: quase oito meses sem produtos de R10.


Quando Ronaldinho Gaúcho pegou o telefone da mão do irmão e empresário Assis para comunicar pessoalmente a presidente Patricia Amorim que resolvera aceitar a proposta do Flamengo, a dirigente ficou emocionada, as mãos começaram a tremer e ela teve que encostar o carro no acostamento para acreditar no que acabara de ouvir. Quase oito meses depois da chegada do camisa 10, o carro-chefe do Rubro-Negro está estacionado. Além de ainda não ter acertado com um patrocinador master, o clube não licenciou nenhum produto com a marca do jogador, o que renderia verbas para as duas partes envolvidas.
- Estamos para fechar os contratos de licenciamento esta semana, no máximo na semana que vem. Falta definir a relação Flamengo-Ronaldinho, definir o percentual das partes. Serão mochilas, bonés, linha de vestuário, bonequinhos. Vamos fazer uma parceria de produtos do gênero alimentício também - garantiu o vice-presidente de marketing do Flamengo, Henrique Brandão.
Há um mês, houve um encontro entre dirigentes do clube e Assis para tratar do tema. A reunião, realizada numa churrascaria do Rio, apontou os produtos que seriam licencidados, só que nada aconteceu.

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