A história da pequena Roona Begum , que nasceu em Agartala,
no nordeste da Índia, há 18 meses comoveu pessoas ao redor do mundo. A menina
veio ao mundo com um problema grave, mas bastante comum: a hidrocefalia – um
acúmulo e líquido cefalorraquidiano dentro do crânio, popularmente conhecido
como “água no cérebro”.
Sem condições financeiras para recorrer a um tratamento
médico, a situação de Roona foi piorando até chegar ao ponto de sua cabeça
aumentar três vezes de tamanho. O pai da menina, Abdul Rahman, de 26 anos,
recorreu ao sistema de saúde público local - já que recebe menos de R$ 6 ao
dia, como trabalhador de uma fábrica de tijolos -, mas os médicos não puderam
ajuda-lo, também por falta de recursos.
Em um ato de desespero, o pai decidiu tornar o drama da família público e, felizmente, conseguiu a ajuda que precisava, após uma campanha nos jornais e por meio do site uk.cure.org.
Segundo o “The Sun”, grupo Fortis, que atende no Canadá, Nepal, Índia, Hong Kong, Vietnã, Austrália, Nova Zelandia, Sri Lanka, Singapura, Maurícia e Emirados Árabes, se ofereceu para cuidar do caso, e seus cirurgiões pretendem drenar o acúmulo de líquido gradualmente do crânio de Roona.
Cerca de 310 mil crianças nascem com hidrocefalia por ano. A doença provoca perda de coordenação e fala, e ao longo tempo, pode provocar deficiência mental, invalidez e até a morte.
Em um ato de desespero, o pai decidiu tornar o drama da família público e, felizmente, conseguiu a ajuda que precisava, após uma campanha nos jornais e por meio do site uk.cure.org.
Segundo o “The Sun”, grupo Fortis, que atende no Canadá, Nepal, Índia, Hong Kong, Vietnã, Austrália, Nova Zelandia, Sri Lanka, Singapura, Maurícia e Emirados Árabes, se ofereceu para cuidar do caso, e seus cirurgiões pretendem drenar o acúmulo de líquido gradualmente do crânio de Roona.
Cerca de 310 mil crianças nascem com hidrocefalia por ano. A doença provoca perda de coordenação e fala, e ao longo tempo, pode provocar deficiência mental, invalidez e até a morte.
FONTE : Do Vírgula
Nenhum comentário:
Postar um comentário