Atlético-MG decide final da Libertadores com o Olimpia


O terço ganhou rigidez nas mãos frias e suadas. Fortaleceu o pulso dos alvinegros fiéis. A fé foi correspondida nos momentos de vida ou morte. E foi atravessando procissões sul-americanas, provações no Horto e quebrando maldições que o Atlético-MG permaneceu na Libertadores. Chegou à final. Perdeu o primeiro combate. Hoje, prepara-se para a última reza, que será reproduzida em coro no Mineirão, a partir das 21h50min.

 Porque o Olimpia é, talvez, a mais importante adversidade da história do Galo. Para vencer e levar o título inédito da Libertadores, neste jogo de volta, o clube brasileiro precisa vencer por três gols de diferença. Repetir o placar de 2 a 0 do Defensores del Chaco levará a tensa peleja para a prorrogação. De qualquer forma, seja qual for o roteiro construído em campo, todas as situações de clímax que tomarão conta dos 90 (ou mais) minutos serão de joelho no chão e dedos cruzados.

 O “novo” Mineirão conhecerá a aflição do comandante Cuca, bravo símbolo do finalista mineiro na competição. Desde 2011 no Atlético-MG, o técnico curitibano preparou mais um time forte, competitivo e com esquema de jogo louvável aos olhares do aficionados pelo futebol que ataca, corre e encanta na vertical.

O povo Online

Nenhum comentário:

Postar um comentário