O levantamento foi conduzido pelo Ministério da Agricultura
e envolveu 68 mil animais em 1,9 mil propriedades, nacionalmente, para
poder comprovadar a ausência do vírus da doença. Na Paraíba, o primeiro
ciclo de vacinação de 2013 resultou em mais de um milhão de animais
imunizados. No entanto, quase 300 mil ainda precisam ser vacinados, de
acordo com dados da Defesa Agropecuária estadual.
O segundo ciclo deve ser iniciado em novembro, quando a Defesa espera
vacinar todos os animais. A doença é altamente contagiosa e prejudica
principalmente bovinos, bubalinos e suínos. Apesar de não acometer
cavalos ou seres humanos, traz grandes prejuízos por dificultar a
exportação e diminuir a eficiência da produção.
Segundo o ministério da Agricultura, com a ampliação da zona livre de aftosa, 99% do rebanho nacional (cerca de 205 milhões de cabeças) de bovinos e bubalinos (búfalos) passam a ficar em regiões livres da doença. Mesmo com as mudanças, todos os estados precisam manter o calendário de vacinação contra a doença. Atualmente, Santa Catarina é o único estado considerado livre da febre aftosa sem vacinação.
Segundo o ministério da Agricultura, com a ampliação da zona livre de aftosa, 99% do rebanho nacional (cerca de 205 milhões de cabeças) de bovinos e bubalinos (búfalos) passam a ficar em regiões livres da doença. Mesmo com as mudanças, todos os estados precisam manter o calendário de vacinação contra a doença. Atualmente, Santa Catarina é o único estado considerado livre da febre aftosa sem vacinação.
g1
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