Daqui a 10, 20, 50 anos, dirão aos brasileiros que a Seleção, lá atrás
em 2014, perdeu uma semifinal de Copa do Mundo para a Alemanha, em casa,
por 7 a 1. Esse texto é para quem era garotinho ou nem sequer havia
nascido na época.
Tomara que o encontrem na internet (ou seja lá qual
for a ferramenta que estarão usando no futuro) e tentem entender o que
nenhuma palavra pôde explicar aos que estiveram no Mineirão, em Belo
Horizonte, ou aos 200 milhões que viram, de alguma forma, o massacre
imposto por uma das grandes equipes daqueles tempos a um time
absolutamente entregue à pressão e à ausência do craque Neymar.
GloboEsporte.com
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