O preto, branco e vermelho dominam Pernambuco há três anos.
Essa superioridade coral foi confirmada neste domingo com a vitória do Santa
Cruz por 2 a 0 sobre o Sport. Pelo terceiro ano consecutivo, o Tricolor superou
o Rubro-negro - o segundo ano seguido na Ilha do Retiro - e se tornou campeão
pernambucano. Ou melhor: tricampeão. O título vai para o Arruda em pleno Dia
das Mães e um dia antes do aniverário do rival. Nesta segunda o Leão completará
108 anos, mas o bolo terá um gosto nada doce pela perda do título estadual.
A primeira bola que garantiu o título ao Santa Cruz saiu dos
pés mais improváveis. Criticado por perder bolas fáceis no ataque, Flávio
Caça-Rato mostrou por que, apesar dos vacilos em campo, é um dos xodós da
torcida coral. O folclórico atacante balançou as redes aos 25 minutos do
primeiro tempo. No fim da etapa inicial, ele quase pôs tudo a perder ao ser
expulso e deixar a equipe com um homem a menos durante todo o segundo tempo. A
três minutos do fim da partida, Sandro Manoel tratou de ampliar a festa tricolor
na Ilha do Retiro.
Mas a tarde era de Caça-Rato e também do goleiro Tiago Cardoso. Após o gol, o Santa Cruz abdicou do jogo e o Sport foi só pressão. O Rubro-negro mandou uma bola na trave e só não acertou o gol graças ao capitão da equipe coral, que fez defesas milagrosas e frustrou as tentativas dos donos da casa. Pela primeira vez em sua história, o Leão perdeu três finais seguidas. De quebra, ainda adiou o tão sonhado 40% título estadual.
Mas a tarde era de Caça-Rato e também do goleiro Tiago Cardoso. Após o gol, o Santa Cruz abdicou do jogo e o Sport foi só pressão. O Rubro-negro mandou uma bola na trave e só não acertou o gol graças ao capitão da equipe coral, que fez defesas milagrosas e frustrou as tentativas dos donos da casa. Pela primeira vez em sua história, o Leão perdeu três finais seguidas. De quebra, ainda adiou o tão sonhado 40% título estadual.
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